Perseguidos, mas nÃo abandonados (2 Co 4.9)
Os cristãos perseguidos normalmente têm testemunhos maravilhosos sobre
como Deus ministrou a eles e os sustentou; como deu a eles poder e os capacitou a suportarem a tribulação; como derramou Seu amor no coração deles e trouxe a Palavra aos seus lábios, capacitando-os a refletir a graça divina, apesar da terrível injustiça e crueldade que sofriam. Quando você for orar pelos cristãos que estão sofrendo discriminação e repressão, sendo presos e enfrentando uma violenta perseguição, ore para que eles sejam encorajados, sustentados e santificados.
como Deus ministrou a eles e os sustentou; como deu a eles poder e os capacitou a suportarem a tribulação; como derramou Seu amor no coração deles e trouxe a Palavra aos seus lábios, capacitando-os a refletir a graça divina, apesar da terrível injustiça e crueldade que sofriam. Quando você for orar pelos cristãos que estão sofrendo discriminação e repressão, sendo presos e enfrentando uma violenta perseguição, ore para que eles sejam encorajados, sustentados e santificados.
Que a realidade de que Deus é fiel e amoroso e que nunca os abandona em suas tribulações possa estar no coração deles (Mt 28.20 e Sl 23.4).
Reflexão
Quando somos maltratados, marginalizados, discriminados ou perseguidos por causa de nossa fé em Jesus, pensamos no exemplo do apóstolo Paulo?* Nos esforçamos para superar ou vencer a perseguição com nossa própria força?
* Tomamos medidas defensivas para evitar perseguições a todo custo?
* Tomamos medidas defensivas para evitar perseguições a todo custo?
* Nos sentimos como vítimas e desistimos por desespero?
Ou, tal como fez Paulo, reconhecemos que somos vasos de barro, fracos e frágeis (2 Co 4.7) e então olhamos para Ele para recebermos a força divina (Is 40.31) crendo na promessa de que Sua graça nos é suficiente (2 Co 12.9)? Será que, como o apóstolo, diremos “quando sou fraco é que sou forte”, para que o poder de Cristo esteja sobre nós (2 Co 12.9-10)?
Quando nossos irmãos sofrem perseguição e discriminação, seguimos o exemplo da fidelidade de Deus?
* Abandonamos os perseguidos por ganhos políticos ou econômicos?
* Fechamos nossos olhos e ouvidos para não sermos expostos a um fardo que não gostaríamos de dividir?
* Escondemos a realidade de que o cristianismo envolve carregar uma cruz (Lc 14.27) porque isso nos assusta e ofende a outros?
* Abandonamos os membros do Corpo de Cristo que sofrem, que sentem fome,
que não têm casa, que são pobres, que estão presos e são torturados todos
os dias (Mt 25.44-45)?
Ou, por conta do amor, “carregamos os fardos uns dos outros”? (Gálatas 6.2). Ajudamos, por meio da oração, aqueles que sofrem (Romanos 15.30; 2 Coríntios 1.10-11; 10.3-4)?
Nos lembramos dos que estão na prisão e dos que estão sendo maltratados como se fôssemos “nós” (Hebreus 13.3)?
Prometemos não abandonar nossos irmãos por razão alguma?
Deus nunca abandona os cristãos perseguidos.
Que eles nunca mais sejam abandonados por nós.
* Abandonamos os perseguidos por ganhos políticos ou econômicos?
* Fechamos nossos olhos e ouvidos para não sermos expostos a um fardo que não gostaríamos de dividir?
* Escondemos a realidade de que o cristianismo envolve carregar uma cruz (Lc 14.27) porque isso nos assusta e ofende a outros?
* Abandonamos os membros do Corpo de Cristo que sofrem, que sentem fome,
que não têm casa, que são pobres, que estão presos e são torturados todos
os dias (Mt 25.44-45)?
Ou, por conta do amor, “carregamos os fardos uns dos outros”? (Gálatas 6.2). Ajudamos, por meio da oração, aqueles que sofrem (Romanos 15.30; 2 Coríntios 1.10-11; 10.3-4)?
Nos lembramos dos que estão na prisão e dos que estão sendo maltratados como se fôssemos “nós” (Hebreus 13.3)?
Prometemos não abandonar nossos irmãos por razão alguma?
Deus nunca abandona os cristãos perseguidos.
Que eles nunca mais sejam abandonados por nós.
Agente MissionÁrio Luciano Moura
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